O secretário Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Kalazans Bezerra, se pronunciou na tarde de hoje sobre a demolição de três casas na rua Apodi, no Tirol, que estaria assustando os moradores vizinhos. Um homem inclusive morreu no último sábado depois de desabamento de uma laje. Segundo o secretário, o que houve foi uma desobediência à lei, já que a obra teria sido embargada pela prefeitura.
“O que houve foi uma irregularidade. Fizemos tudo que podia ser feito. Notificamos, embargamos e autuamos”, explicou Bezerra. Segundo ele, a fiscalização determinou a suspensão da obra porque a demolição foi iniciada sem a licença da Prefeitura, o que é proibido. “Na construção sempre há um engenheiro acompanhando, mas na demolição as pessoas nem sempre cumprem essa obrigação. E a demolição é um procedimento técnico”, disse Kalazans.
Segundo o secretário, ele mesmo viu a demolição sendo tocada, no dia 07 de fevereiro, durante a noite, quando voltava de um casamento, e estranhou. Ele desceu do carro e os funcionários não souberam explicar se a obra tinha licença. Dois dias depois, numa segunda-feira, a fiscalização da Semurb esteve no local e embargou a obra, que não tinha mesmo licença.
“Isso tudo aconteceu antes de qualquer denúncia, antes da morte daquele homem”, disse o secretário. Dias depois, a equipe de fiscalização voltou ao local, e constatou que havia indícios de continuidade na demolição. Desta vez, a empresa responsável foi autuada três vezes, um documento para cada casa demolida.
Durante as abordagens dos fiscais, um homem se identificava como responsável pela demolição, fazendo parte da empresa C.A. Corredeiro da Silva ME, e ela acabou sendo autuada. Porém, após uma investigação, a Semurb descobriu que as casas estãos endo demolidas para a construção de um prédio da empresa paranaense Cima Engenharia e Empreendimentos, que deve ser considerada co-autora.
“Fizemos tudo e mesmo assim não houve solução por parte das empresas. Agora o que pensamos fazer é levar o caso para o Ministério Público”, disse Kalazans Bezerra. Segundo o secretário, a Semurb conta hoje com uma equipe de 25 agentes de fiscalização, que para ele não é o número ideal, mas que tem sido suficiente para que se faça um bom trabalho. Tanto na aplicação dos embargos, como na fiscalização de seu cumprimento. A empresa C.A. Corredeiro da Silva ME não foi localizada pela TRIBUNA DO NORTE. A reportagem entrou em contato por telefone com a Cima Engenharia e Empreendimentos, e um representante ficou de retornar o contato.
“O que houve foi uma irregularidade. Fizemos tudo que podia ser feito. Notificamos, embargamos e autuamos”, explicou Bezerra. Segundo ele, a fiscalização determinou a suspensão da obra porque a demolição foi iniciada sem a licença da Prefeitura, o que é proibido. “Na construção sempre há um engenheiro acompanhando, mas na demolição as pessoas nem sempre cumprem essa obrigação. E a demolição é um procedimento técnico”, disse Kalazans.
Segundo o secretário, ele mesmo viu a demolição sendo tocada, no dia 07 de fevereiro, durante a noite, quando voltava de um casamento, e estranhou. Ele desceu do carro e os funcionários não souberam explicar se a obra tinha licença. Dois dias depois, numa segunda-feira, a fiscalização da Semurb esteve no local e embargou a obra, que não tinha mesmo licença.
“Isso tudo aconteceu antes de qualquer denúncia, antes da morte daquele homem”, disse o secretário. Dias depois, a equipe de fiscalização voltou ao local, e constatou que havia indícios de continuidade na demolição. Desta vez, a empresa responsável foi autuada três vezes, um documento para cada casa demolida.
Durante as abordagens dos fiscais, um homem se identificava como responsável pela demolição, fazendo parte da empresa C.A. Corredeiro da Silva ME, e ela acabou sendo autuada. Porém, após uma investigação, a Semurb descobriu que as casas estãos endo demolidas para a construção de um prédio da empresa paranaense Cima Engenharia e Empreendimentos, que deve ser considerada co-autora.
“Fizemos tudo e mesmo assim não houve solução por parte das empresas. Agora o que pensamos fazer é levar o caso para o Ministério Público”, disse Kalazans Bezerra. Segundo o secretário, a Semurb conta hoje com uma equipe de 25 agentes de fiscalização, que para ele não é o número ideal, mas que tem sido suficiente para que se faça um bom trabalho. Tanto na aplicação dos embargos, como na fiscalização de seu cumprimento. A empresa C.A. Corredeiro da Silva ME não foi localizada pela TRIBUNA DO NORTE. A reportagem entrou em contato por telefone com a Cima Engenharia e Empreendimentos, e um representante ficou de retornar o contato.
Fonte: Tribuna do Norte, 27/02/2009
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